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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Educar e ser educado contra o Bullying

Saiu no jornal do Comércio nesta data uma matéria referente ao Bullying, em um trecho dizia:


"A criança pode perder a vontade de ir para a aula, apresentar uma queda no rendimento escolar e não ter vontade de interagir com os amigos, mas o problema será percebido quando seus pais forem chamados ao colégio em razão de brigas.
Pais e professores estão estreitamente ligados ao cotidiano das crianças. Mais que a proximidade física, é necessário construir um canal permanentemente aberto ao diálogo. Devemos ser referência em um momento de medo, dúvida ou angústia.
Pais e professores devem atuar juntos e ter consciência de que não basta apenas educar, é preciso ser educado, pois é na infância que se consolidam as bases da tolerância e do respeito com o outro".


Muito produtiva a reportagem, saliento ainda, que muitos pais são chamados à escola em relação a estes desentendimentos e não percebem a gravidade dos fatos que seus filhos vêm vivendo.



Muitas vezes por acreditarem no trabalho das escolas, por falta de conhecimento e outras por serem relapsos.


É importante manterem diálogos com os pequenos frequentemente e saber identificar qualquer comportamento diferente para que assim possamos ajudá-los diante de uma situação de Bullying.


Abraços,


Fátima de Azevedo

3 comentários:

  1. Olá Fátima, tudo bem?
    Permita pegar 2 parágrafos?

    "Muito produtiva a reportagem, saliento ainda, que muitos pais são chamados à escola em relação a estes desentendimentos e não percebem a gravidade dos fatos que seus filhos vêm vivendo.
    Muitas vezes por acreditarem no trabalho das escolas, por falta de conhecimento e outras por serem relapsos".

    Acredito também que os pais as vezes pensam que é dengo dos filhos,ou que o bullying nunca iria atingir a seus filhos, e por isso não levam a sério a mudança de comportamento.
    Junto a esta minha opinião está também a falta de conversa entre os pais e os filhos.
    Observar, analisar os comportamentos dos filhos exige um pouco mais de atenção por parte dos pais.
    Abraços..

    Prof.Paulo Alexandre
    email/msn:pauloalex61@hotmail.com

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  2. Oi Fátima...
    Vou me permitir abordar alguns pontos que creio ser importantíssimos para acabar com esta prática nefasta;
    Em primeiro lugar, muitos pais não estão dando a devida importância para atitudes e práticas de seus filhos em relação aos colegas, pensam ser apenas "brincadeiras", quando conseguem perceber o problema, geralemte, o pior já se instalou, falta, por tanto, uma percepção e um acompanhamento maior por parte dos pais. Professores e direção não podem fazer tudo sozinhos mas também são peças fundamentais neste prossesso.
    Em segundo lugar, e creio que mais importante, falta um empenho maior por parte de professores, funcionários e direção das escolas quando detectam estes problemas. Estes, por comodidade ou falta de percepção,acabam não percebendo o problema até que as coisas estejam completamente fora de contrôle, ou quando coisa pior acontece. Se não houverem ações firmes, tanto por parte dos pais em relação aos filhos que praticam o bullying, quanto por parte de professores, alunos e direção das escolas, este problema tende a se agravar e vamos ter uma geração de jovens e adultos com sérios problemas de relacionamentos, pior: começaremos ver com maior frequencia o que hoje parece rotina nas escolas dos EUA e europa, alunos entrando armados nas escolas e fuzilando colefas, professore, funcionários e quem mais econtrem pela frente.
    Parabéns pela sua atitude.

    Abraço.

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  3. Olá,Fátima!
    Acompanho atentamente esse assunto onde ele aparece, até porque meu filho já foi vítima diversas vezes nas escolas que frequentou, só que por adultos! E aí? Vejo todos os olhares voltados para os "cruéis" alunos e nenhum para o cruel autoritarismo e perversidade de tantos professores e membros de equipes escolares que, do alto de seu posto, acham que podem (e estão podendo!) discriminar, perseguir, desprezar, ignorar, provocar, debochar, ironizar, retaliar, injustiçar, etc., os nossos pequenos... Não deve ser à toa! Por que será?
    Um abraço e parabéns pela tua iniciativa!

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Quem sou eu

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Uma pessoa do bem, com muita fé. Sec. Executiva, estudante de Psicologia, palestrante com referência em bullying.