Ainda hoje o Sérginho postou em seu twitter o link da matéria, bem interessante, vale à pena!
http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/v/artistas-decidem-combater-o-bullying-nos-estados-unidos/1360843/
Linda a ação dos artistas!
Não é possível que seja necessário chegar a esse ponto para as autoridades tomarem providência quanto ao tema!
Abraços,
Fátima de Azevedo
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Bullying nas escolas é tema do 'Marília Gabriela Entrevista'
O programa “Marília Gabriela Entrevista” recebeu no dia 15/08 a médica, professora e pós-graduada em psiquiatria, Ana Beatriz Silva, para falar sobre seu último projeto, “Bullying – Mentes Perigosas nas Escolas”. O livro traz à tona uma análise sobre comportamentos agressivos na escola e o alcoolismo entre os jovens.
Ana Beatriz começa explicando o que é bullying: “É tudo o que impede o ser humano de ter uma vida escolar saudável”. E como identificá-lo. “O bullying é intencional, repetitivo, com desnível de poder, sempre o maior contra o menor”.
Gabi quer saber ainda como ele se manifesta. “O cyberbullying é o mais comum hoje. Os agressores são mais covardes no anonimato. A criança sai do computador irritada e agressiva. Isso pode ser um sinal, mas também pode se manifestar entre a turma de adolescentes que se obrigam a beber para não serem excluídos. Os agredidos sofrem calados, por medo dos agressores e até dos pais, já que podem ser repreendidos por não serem crianças populares”, especifica a psiquiatra.
Segundo Ana Beatriz, as consequências aparecem, tanto a curto quanto a longo prazo, e os pais devem ficar atentos. “A curto prazo eles podem ter diarreia, medo, idas e vindas da enfermaria. Com o tempo vem a depressão e alguns podem chegar ao suicídio”, revela a convidada.
A diferença entre os bullers
Quando questionada sobre a influência dos vilões da ficção, a psiquiatra explica: “O sucesso dos vilões bem sucedidos e populares pode influenciar sim na vida real”. A apresentadora pergunta se os bullers podem ser considerados vítimas, de alguma forma. “Podem, sim. Existem três tipos. O agressor que vê a violência em casa e reproduz; o que passa por problemas familiares no momento; e os que têm uma índole perversa desde cedo, maltratando animais, pais, etc”, conclui.
De acordo com Ana Beatriz, o papel dos pais e das escolas é conversar, se unir e tentar encontrar a solução. “As escolas públicas estão mais preparadas do que as particulares. Não existe escola que não tenha bullying. É um exercício humano. Uma vítima de bullying precisa dos adultos. Não podem enfrentar seus agressores”, orienta. A médica conta ainda que existe diferença entre gêneros de bullers: “Meninos e meninas praticam o bullying. Meninos fisicamente e meninas psicologicamente, com fofocas, cyberbullying, etc”.
fonte:http://sinepecontraobullying.blogspot.com
Ana Beatriz começa explicando o que é bullying: “É tudo o que impede o ser humano de ter uma vida escolar saudável”. E como identificá-lo. “O bullying é intencional, repetitivo, com desnível de poder, sempre o maior contra o menor”.
Gabi quer saber ainda como ele se manifesta. “O cyberbullying é o mais comum hoje. Os agressores são mais covardes no anonimato. A criança sai do computador irritada e agressiva. Isso pode ser um sinal, mas também pode se manifestar entre a turma de adolescentes que se obrigam a beber para não serem excluídos. Os agredidos sofrem calados, por medo dos agressores e até dos pais, já que podem ser repreendidos por não serem crianças populares”, especifica a psiquiatra.
Segundo Ana Beatriz, as consequências aparecem, tanto a curto quanto a longo prazo, e os pais devem ficar atentos. “A curto prazo eles podem ter diarreia, medo, idas e vindas da enfermaria. Com o tempo vem a depressão e alguns podem chegar ao suicídio”, revela a convidada.
A diferença entre os bullers
Quando questionada sobre a influência dos vilões da ficção, a psiquiatra explica: “O sucesso dos vilões bem sucedidos e populares pode influenciar sim na vida real”. A apresentadora pergunta se os bullers podem ser considerados vítimas, de alguma forma. “Podem, sim. Existem três tipos. O agressor que vê a violência em casa e reproduz; o que passa por problemas familiares no momento; e os que têm uma índole perversa desde cedo, maltratando animais, pais, etc”, conclui.
De acordo com Ana Beatriz, o papel dos pais e das escolas é conversar, se unir e tentar encontrar a solução. “As escolas públicas estão mais preparadas do que as particulares. Não existe escola que não tenha bullying. É um exercício humano. Uma vítima de bullying precisa dos adultos. Não podem enfrentar seus agressores”, orienta. A médica conta ainda que existe diferença entre gêneros de bullers: “Meninos e meninas praticam o bullying. Meninos fisicamente e meninas psicologicamente, com fofocas, cyberbullying, etc”.
fonte:http://sinepecontraobullying.blogspot.com
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Quem sou eu
- Por um mundo sem BULLYNG
- Uma pessoa do bem, com muita fé. Sec. Executiva, estudante de Psicologia, palestrante com referência em bullying.